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PALAVRA DA SEMANA

Remindo o Tempo, na Comunhão de uns aos Outros (Ceia) - Atos 2: 41 a 47
Pr. Henrique Finotto – 05.06.2011


Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos. Deus nos chamou para vivermos através da vida de outros. Se participarmos desse modo de vida - estamos realizando o propósito de Deus. Em Jerusalém e em outras partes os convertidos viviam a vida cristã em união e amor o que era um testemunho poderoso. A Igreja não permitia que a ninguém faltasse o necessário para viver. Os irmãos colaboravam voluntariamente com generosidade, com oração e louvor e satisfação. Hoje, também nosso estado de ânimo deve ser de alegria e não uma euforia eventual e passageira, como é própria dos que não depositam sua fé e a própria vida aos cuidados do Senhor (16:34). Definição de comunhão: tem a ver com aquela relação pessoal que os cristãos gozam com Deus e uns aos outros, em virtude de serem unidos a Jesus Cristo. Koinonia – Qualidade de existir em comum; participação mútua. A idéia é relação ou associação íntima entre cristãos e Deus, e de cristãos uns para com os outros – Gl 2: 9; I Cor 1: 9; 2Cor 13:13; Fp 2:1 e I Jo 1: 3, 6 e 7. Compartilhar bens materiais para suprir necessidades de outros; um donativo; 2Cor 8:4; 9:13; Rm 15: 26 e Hb 13: 16. Participação mútua na obra do Evangelho, ou no sofrimento. Participação em diversas atividades, inclusive na Ceia do Senhor – At 2:42; I Cor 10:16; 2 Cor 6:14; Fp 1: 5; Fp 3: 10 e Fm 1:6. Característica da comunhão: Já observamos em Atos 2 e em diversos trechos do NT. Podemos afirmar que a Igreja que está demonstrando estas características, está experimentando a comunhão. Se faltarem tais características em nossa Igreja, é provável que ela esteja passando por uma “crise” de comunhão. A Comunhão e a Ceia do Senhor: é um lembrete do lugar e do preço pago por Cristo para o nascimento do seu novo Corpo. Não pode ser transformada sem compromisso, formalmente, levianamente. Mas tem que ter sentimento de solidariedade. O que eles fizeram? A primeira coisa que eles fizeram foi dividir-se em grupos pequenos (células) e ir “de casa em casa”. “Repartiam o pão” – a Ceia ágape (comiam juntos), incluindo a Ceia do Senhor. Eles “tinham comunhão”- posteriormente explicado por Paulo como a manifestação dos dons do Espírito para a edificação uns aos outros. Eles “oravam”- constantemente estavam em comunhão com Jesus que habitava neles, que sempre estava no meio deles. Para instrução e ensino, eles iam ao templo “para ouvir os apóstolos ensinarem”. O que Satanás fez quanto a isso? Procurando destruir esse espírito de comunidade desde o princípio da Igreja! I Coríntios 1: 11 – “... há brigas entre vocês...”. I Cor. 6: 8 – “Vocês cometem injustiça uns contra os outros e roubam uns aos outros, e isso entre os próprios irmãos!”. I Cor. 11: 18 – “... há grupos pessoas que estão brigando nas reuniões da Igreja...”. Hebreus 10: 25. Deus planejou a Igreja para que os cristãos pudessem ser companheiros de caminhada, exortando e sendo exortados pelo Espírito e uns aos outros, em amor fraternal. E o que aconteceu com a Igreja? Estão neutralizadas e não penetra no domínio de Satanás. Nós da Igreja Batista Imperial, graças a Deus que acordamos para esta realidade saindo daquela situação quando entramos em células, onde cada irmão é um ministro. Estamos para servir uns aos outros – I Tim. 3: 15; Somos fortalecedores uns dos outros Rom. 14: 19; A nossa tarefa básica é edificar uns aos outros – Rom.15: 2; A nossa principal tarefa é sermos canais da graça – I Cor. 14: 26. Temos unção no reino de Deus para contribuir para edificação de uns aos outros. Agora pode ocorrer o “evangelismo pela vida no Corpo”- I Cor. 14: 24, 25. Temos as células para receber as pessoas que se convertem para serem cuidadas e cooperar com o seu crescimento espiritual. Deus quer sempre um bom relacionamento entre nós. Irmãos que prestem contas uns aos outros. Irmãos que tornam responsáveis uns pelos outros. Não basta crer, mas inclui a ação e uma atitude correta aos mandamentos.
Compartilhamento

1. Você é daqueles crentes que resistem ao amor?
2. Há relacionamentos em sua vida que precisa experimentar uma cura?
3. Você quer levar Jesus a sério e deseja uma ação tomando atitude de expressar o Seu amor da maneira como Ele manda se relacionando bem com as pessoas ao seu redor?
4. Quanto a nossa célula: Vamos decidir no coração ter comunhão uns aos outros em tudo?
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